quinta-feira, 8 de junho de 2017

Condomínios unidos por mais segurança.

Associação de Condomínios de Campinas solicita audiência pública para discutir a segurança pública em um dos bairros mais populosos de São José.
 
 



Um bairro maior que muitos municípios catarinenses, assim é Campinas, em São José. O tamanho deixa a administração mais complexa, e a falta de segurança vem preocupando os moradores. O assunto foi discutido, em março, durante uma audiência pública promovida pela Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC) a pedido da Associação dos Condomínios de Campinas (Aconcamp).
O evento aconteceu no salão paroquial da Igreja Santo Antônio, e contou com a participação de moradores, deputados estaduais, vereadores, policiais civis e militares, e representantes da prefeitura de São José. Juntos, debateram por mais de duas horas seus anseios por segurança na região. "Nosso sentimento de insegurança vem das pequenas agressões sofridas, seja quando nos furtam ou mesmo roubam um celular, um veículo, uma bolsa ou uma sacola de supermercado, nesse momento olhamos para os lados e não avistamos um policial ou viatura nas ruas", conta presidente da Aconcamp.
A secretária de Segurança, Defesa Social e Trânsito salienta que o poder executivo municipal está atuando de forma preventiva. "Estamos trabalhando de forma integrada com os policias e, a Guarda Municipal está trabalhando armada e 24h por dia. Além da Central de vídeo monitoramento, que monitora a cidade com 204 câmeras, também 24 horas por dia".
Para driblar o sentimento de insegurança, uma tendência normal do ser humano é buscar isolamento dentro de suas residências. Conta que os condomínios investem cada vez mais em segurança privada, monitoramento por câmeras e todo tipo de equipamento que ajude a manter os edifícios protegidos, mas lamenta a insegurança do bairro: "das portas para fora fica esse vazio".
Por isso, a associação busca atuar de forma cidadã. "Temos consciência de que até mesmo a simples cobrança da limpeza das ruas, praças, quanto a boa iluminação do bairro contribuem para nossa segurança", explica o presidente.
Também caminhando no sentido da prevenção e da aproximação, recentemente foi instituído na região um Conselho Comunitário de Segurança (Conseg). Encontros onde a Polícia Militar procura tratar a segurança pública de forma regionalizada escutando a comunidade diretamente atingida. "Sabemos que segurança não se mede, se sente", explica o tenente-coronel do 7º Batalhão da Polícia Militar. Ele lembra que é preciso lidar com a segurança de forma mais abrangente e que, em parte, a simples organização do espaço urbano já melhora a sensação da população.


Fonte: http://www.segurancabrasileira.com.br/2017/05/30/condominios-unidos-por-mais-seguranca/


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