segunda-feira, 16 de junho de 2014

Vigilância baixa custos do comércio.

As soluções desses tipos de sistemas não são acessíveis apenas em grandes redes e magazines, mesmo o pequeno comércio pode contar com projetos simples e com tecnologia de qualidade e bons resultados.
 
Perdas de mercadorias ocorridas por fraudes nos pontos de vendas ou roubos nos caixas, provocados tanto por clientes como por funcionários, manipulação inadequada de produtos no transporte entre o depósito e o caminhão, custos adicionais com pessoal para manter a segurança interna e externa do estabelecimento. Esses são alguns fatores que levam o varejista a investir cada vez mais em tecnologia de vigilância eletrônica, com câmaras de vídeo IP digitais e de alta definição, gravação e gerenciamento de imagens e sistemas inteligentes. O monitoramento de vídeo ganha valor se estiver aliado a diversos softwares analíticos já disponíveis no mercado. Esses softwares fornecem dados sobre gerenciamento de tempo de espera nas filas, controle de fluxo de pessoas dentro da loja e indicam locais de concentração – gôndolas, corredores ou caixas. Algumas câmeras são discretas para não serem notadas pelo consumidor. Outras ficam ocultas em vitrines ou em manequins para fazerem o reconhecimento facial do cliente já cadastrado na loja. O gerente é informado se um consumidor específico entrou no local e programa uma mensagem ou promoção numa tela dirigida àquele perfil. A integração de equipamentos e softwares proporciona esses resultados. As soluções desses tipos de sistemas não são acessíveis apenas em grandes redes e magazines, mesmo o pequeno comércio pode contar com projetos simples e com tecnologia de qualidade e bons resultados. O interesse pelo monitoramento e segurança eletrônica não só no varejo, mas em outros segmentos – industrial, bancário, militar, governos – é grande. Na recente edição da maior feira do setor na América Latina, realizada em São Paulo há poucas semanas, foram lançados mais de 300 equipamentos e soluções de cerca de 150 marcas e empresas. Segundo estimativa da Security Industry Association, no Brasil esse mercado cresce 17,5% ao ano. Isso inclui câmeras de vigilância e antivandalismo, gravadores de imagens, portas blindadas, fechaduras inteligentes, catracas nas arenas de futebol, softwares e aplicativos. Com sistemas mais robustos de segurança, envolvendo controles de acesso, leitores biométricos e de cartões, monitoramento por vídeos, blindagem de portas e fechaduras inteligentes, a Vault faz projetos para grandes empresas, aeroportos, condomínios, indústrias, segurança de CPDs. Uma das novidades da Vault é a fechadura Outlocks, com tecnologia israelense, para gerenciar o controle de locais que precisam ser bem protegidos, como ambientes de bancos de dados e cofres. O acesso pode ser de forma remota pelo gestor que abre a porta para outra pessoa autorizada. A fechadura tem uma inteligência residente e só abre se nela for encostado um chaveiro (como se fosse um token), onde é digitado um código. A numeração tem que conferir com a senha de dentro da fechadura. "Ao se aproximar dela, o chaveiro gera pulsos e a fechadura decifra a informação criptografada. Se a combinação de números estiver correta a porta é liberada", explica Rodrigo Fortuna, gerente de Marketing da Vault. Se o gestor do sistema estiver longe, ele envia um SMS da central com a senha daquele momento (randômica) para a entrada ser autorizada a outra pessoa.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


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