segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Atendimento nas UBS’s e escolas é monitorado 24 hrs por dia.

Por enquanto, somente o Comando da Guarda Municipal gerencia as câmeras.
Em Macapá, todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) já estão contando com o serviço de monitoramento eletrônico 24h por dia, que está sendo gerenciado pela Guarda Municipal de Macapá. Em algumas escolas municipais também possuem o serviço. A expectativa é instalar câmeras de vigilância em todas as escolas municipais até o fim de janeiro e atender também prédios administrativos da prefeitura, somando tudo são o total de 170 postos de monitoramento.
O objetivo do sistema de monitoramento eletrônico recém-contratado pela Prefeitura Municipal de Macapá (PMM) é dar mais segurança à população, reduzir a possibilidade de depredação ao patrimônio público e verificar como estão sendo ofertados os atendimentos da prefeitura ao cidadão.
Por enquanto, somente o Comando da Guarda Municipal de Macapá gerencia as câmeras que estão instaladas nas UBS´s e algumas escolas. Segundo o comandante da Guarda Municipal, inspetor, qualquer delito que possa acontecer dentro de um órgão público da prefeitura monitorado, imediatamente será interceptado, pois a equipe de monitoramento passará as informações às viaturas de policiamento preventivo da Guarda.
"Vamos estar de prontidão para dar suporte necessário ao fato ocorrido. Caso aconteça algum delito que precise de um apoio, a equipe de monitoramento aciona a Guarda Municipal e entraremos em contato com a Polícia Militar, que vai trabalhar conosco", explicou o Comandante da guarda Municipal de Macapá.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Anatel exige migração para IPv6 em 2015.

A Anatel começou a definir um calendário para a homologação de equipamentos que contemplem o novo protocolo de endereçamento na Internet

A primeira fase começa já em janeiro, para o Serviço de Acesso Condicionado. Na sequência, o Serviço Móvel Pessoal. Nas redes fixas suportadas pelo STFC, o calendário ainda está em discussão.
"A Anatel, usando a prerrogativa de regular a entrada de equipamentos de rede e vendo que tem uma necessidade enorme de incentivar o IPv6, dado o exaurimento do IPv4, só vai aceitar certificar equipamentos aptos a trabalhar com o IPv6", explica o superintendente de Outorgas e Recursos à Prestação durante a sua participação no Futurecom 2014, realizado de 13 a 16 de outubro, em São Paulo.
Embora o Comitê Gestor da Internet tenha capacitado mais de 3 mil técnicos no país desde 2009 – garantindo o conhecimento necessário aos administradores de sistemas autônomos, como as operadoras de telecom – até aqui foi pequeno o avanço real na preparação da infraestrutura.
Como os apelos não tiveram o efeito desejado, costurou-se a intervenção da Anatel que, após uma consulta pública publicou, em setembro, um ato que inclui nos requisitos técnicos para certificação de equipamentos "suporte ao protocolo IPv6 nos produtos para telecomunicações com interface DOCSIS e função de roteamento e para produtos com interfaces para as redes móveis".
"Primeiro, a rede de cabo, com DOCSIS, que tem mais facilidade de entrar, vai passar a certificar equipamentos em janeiro. Para a rede móvel, a gente vai certificar os terminais também a partir de junho", diz Maya. "Nas redes maiores, que tem as maiores dificuldades, até por estar em estágios diferentes, estamos conversando para fazer uma programação e em breve vamos definir."
Fonte: http://www.guiadocftv.com.br/modules/news/article.php?storyid=57624


FDA aprovou uso de câmeras do tamanho de pílulas nos EUA.

Câmeras do tamanho de pílulas foram aprovadas para uso medicinal nos Estados Unidos pela Food and Drug Administration.

Este órgão é governamental e é o responsável pelo controle dos equipamentos médicos e produtos derivados do sangue humano. Este modelo de câmera pode ser usado em quem não pode realizar uma colonoscopia completa.
Câmeras do tamanho de pílulas são aprovadas em 80 países
As câmeras do tamanho de pílulas trazem câmeras acopladas em suas duas extremidades e ela navega pelos intestinos do paciente por um período de oito horas. Ela fotografa rapidamente as partes internas do corpo e as envia para o médico examiná-las.
A PillCam, como é chamada, é um produto de uma empresa israelense. Nos Estados Unidos, cerca de 750 mil colonoscopias são realizadas de forma incompleta todos os anos, isso significa que os médicos não conseguem ver tudo o que precisa no paciente.
“Eu acho que terá uma demanda real por isso e embora sejam casos pontuais, olhamos para isso como uma boa forma de avaliar partes do cólon que não vimos”, disse um médico da Universidade de Indiana.
O dispositivo não foi criado para ser usado como substituto de uma colonoscopia, mas em conjunto com o processo, especialmente porque as suas imagens não são de alta qualidade. Uma vantagem é o custo: o preço da câmera é de cerca de US$ 500. O equipamento para colonoscopia tradicional pode custar milhares de dólares.
PillCam também foi aprovada para utilização em 80 países.
Fonte: http://www.guiadocftv.com.br/modules/news/article.php?storyid=57615


Uso correto e regras para CFTV e Cercas Elétricas.

A busca pelo aumento dos níveis de segurança nos condomínios só cresce, e com isso, dúvidas sobre uso correto do CFTV e Cercas elétricas.

Saiba como monitorar e proteger o condomínio corretamente Não adianta: a busca pelo aumento dos níveis de segurança nos condomínios só cresce. E com isso, dúvidas sobre uso correto do CFTV e Cercas elétricas são cada vez mais frequentes. Afinal, o que é mais importante, o monitoramento de todas as áreas do empreendimento ou a privacidade dos moradores? E quanto à instalação de cercas elétricas, existe legislação? SíndicoNet consultou especialistas em administração, direito e segurança condominial para esclarecer estas dúvidas. Veja! Locais que devem ser monitorados Há espaços no condomínio que devem ser sempre filmados: as chamadas áreas de acesso, como portaria e entrada e saída da garagem. São nesses locais, também, que devem estar os melhores equipamentos do condomínio. Áreas de grande trânsito, como o hall social, entradas e saídas de escadas, a rota entre as garagens e o elevador também merecem monitoramento. Contra vandalismo Locais que sofram com depredação ou vandalismo, uma câmera com um pouco menos de resolução pode servir. Salão de festas, áreas gourmets, entre outros, têm mais chance de causar polêmica. De um lado, o condômino que reservou o local é o responsável, e deve pagar por possíveis danos que aconteçam durante o período de locação. De outro, é possível que o local sofra com vandalismo reiterado. Uma opção é manter câmeras no local apenas gravando, sem a opção de visualização. Nesse caso, as imagens da festa só serão acessadas futuramente, caso haja algum problema. Monitoramento não recomendado Banheiros e vestiários, por exemplo, não podem ser filmados. A piscina é uma área que, em geral, não convém ser filmada também. Riscos jurídicos para o condomínio O ideal para a instalação e manutenção desses equipamentos é que seja feito por uma empresa especializada. O condomínio tem responsabilidade civil caso uma criança se machuque na cerca ou se um vídeo comprometedor ocorrido em suas dependências chegue ao Youtube, por exemplo. É importante também que haja placas avisando sobre a presença de cercas eletrificadas e das câmeras em todos os locais, evitando problemas e riscos de acidentes para os condôminos e funcionários. Uso das imagens É importante saber como proceder com os pedidos, que certamente virão, dos moradores. O ideal é que as imagens só sejam cedidas aos condôminos por pedido judicial. Dessa forma o condomínio se protege de possíveis processos do futuro. Quando houver ingresso na Justiça pedindo as gravações, o morador também deve avisar o síndico sobre a requisição. Dessa forma, as imagens não são descartadas. Entretanto, apesar de menos cautelosa e não recomendada pelos advogados consultados, a realidade em vários condomínios é outra. Muitas vezes, quando há um problema, como um carro riscado na garagem ou um ato de vandalismo em área comum, o síndico pode assistir às imagens com as partes interessadas. Dessa forma, o uso da câmera agiliza a solução do problema. Além disso, é importante que as câmeras das áreas internas do condomínio não sejam transmitidas às unidades. O correto é que os moradores tenham acesso unicamente às câmeras de entrada e saída de portaria e da garagem. Legislação As regras para uso tanto das imagens do condomínio quanto da instalação das cercas elétricas variam de acordo com a região. Em São Paulo , por exemplo, é obrigatória a sinalização desses dois equipamentos. As cercas elétricas podem ter potência máxima de cinco joules. A empresa responsável pelo equipamento deve contar com profissional habilitado pelo CREA e contar com um engenheiro eletricista como responsável técnico. Outro local em que há legislação específica sobre o tema é Brasília. Na capital do país há a lei 3.424/2004, que rege o uso de equipamentos de segurança em ambientes particulares. Na grande maioria dos estados e municípios brasileiros não há regulamentação sobre o tema. O que se espera sempre é um uso racional e seguro das cercas elétricas e das imagens geradas dentro do condomínio, que devem ser geradas para aumentar a segurança no local e não gerar constrangimento seja em funcionários ou em moradores. Serviço Empresas de CFTV e Proteção perimetral em São Paulo.


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